Fã Clube

domingo, 24 de outubro de 2010

Matéria revista Utilitá Atriz Rogéria Capetine

Rogéria Capetine
Por: Kadu Cayres 
foto: foto de Xicão Jones


Dona de uma voz doce e um corpo escultural, a atriz Rogéria Capetine, de 29 anos, se diz apaixonada por roupas, calçados e acessórios – mas não tem um estilo definido.
- Curto de tudo um pouco. Se eu for sair para dançar, costumo caprichar na maquiagem e no salto alto. Já no dia a dia, uso calça jeans, camiseta e sandália rasteira, afirma, ressaltando que não sai de casa sem gloss e rímel.
Moradora do Rio há oito anos, Rogéria largou a faculdade de Pedagogia, em Campos, para estudar teatro na Cidade Maravilhosa. Aos finais de semana, não dispensa uma balada.
- Quintas e sextas, se pintar um barzinho com os amigos, eu vou. O sábado, eu sempre dedico às boates, conta a jovem, destacando que seus tipos de música preferidos são eletrônico e hip hop.


Acessórios e maquiagem:Fã de argolas (prateadas e douradas) e colares diversos, Rogéria não abre mão desses adereços quando vai sair.
- Primeiro, eu escolho a roupa, depois separo os brincos e os colares que mais combinam com ela. Se a escolhida for um vestido super decotado, opto por acessórios mais simples. Do contrário, abuso deles, brinca.
Preocupada com a pele, Rogéria não usa qualquer tipo de produto no rosto e sempre faz questão de tirar toda a maquiagem antes de dormir. “Pode ser a hora que for, eu nunca durmo maquiada”. Cremes para o corpo e protetor solar são outros cosméticos que não ficam de fora da necessaire da atriz.  


Carreira:Assim que terminou o curso de interpretação na Casa das Artes de Laranjeiras (CAL), Rogéria foi convidada para atuar em um espetáculo com o ator Tonico Pereira. “Foi uma grande experiência trabalhar com o Tonico”. Recentemente, ela participou da novela “Caminho das Índias”, da Rede Globo; está em cartaz com o espetáculo “Amanhã é dia de pecar”, uma comédia baseada no livro homônimo de Mário Lago e José Wanderley; e tem planos para televisão.


Papo rápido:
Cor preferida - preto
Uma mulher elegante - Angelina Jolie
Um homem elegante - Reynaldo Gianecchini
Perfume – os da marca Dolce&Gabbana
Não saio de casa sem... lápis de olho, rímel e óculos escuros


Matéria revista Utilitá

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Revista Isto é Edição 2084 Atriz Rogéria Capetine

Divórcio: Guia de sobrevivência
Entrevista completa


Como homens e mulheres devem se preparar para enfrentar o antes, o durante e o depois do fim de um casamento
Carina Rabelo





Até que a morte nos separe? No que depender dos brasileiros, para separar, basta estar casado. A pesquisa "Percepção Social do Divórcio na Espanha", da Universidade de Granada, divulgada neste mês, verificou que o Brasil é o país onde o divórcio é mais bem aceito socialmente. O levantamento feito em 35 países mostrou que 85% dos entrevistados nacionais consideram a separação a melhor solução para um casamento que não vai bem.

Apesar da postura de vanguarda, a ruptura de uma união oficial está longe de ocorrer sem dor numa nação de tradição católica e familiar. Para ajudar homens e mulheres a sobreviver ao dilúvio do fim de uma união, livros, manuais e blogs oferecem dicas de como enfrentar o antes, o durante e o depois da tempestade. Na série "Divórcio para Eles" e "Divórcio para Elas" (Editora Tao), a escritora Eliane Santoro reuniu 30 entrevistas com pessoas que atravessaram todas as etapas do divórcio e, com o auxílio de psicólogos e advogados, listou os dramas mais comuns de cada um deles. Os homens têm dificuldades em lidar com a perda do convívio com filhos - em 90% dos casos, as mães detêm a guarda - e administrar o baque financeiro que acompanha o pacote da separação.

Além da pensão alimentícia, o equivalente a cerca de 30% da renda mensal, eles precisam começar do zero e providenciar um novo local para morar. Para as mulheres, as mazelas são emocionais. A sensação do fracasso de um (acalentado) projeto romântico e a preocupação em não repassar aos filhos a dor da separação atormentam as recémdivorciadas.


"Vou sentir um vazio quando os papéis forem assinados"

Rogéria Capetine, 29 anos

O caráter de guia dos livros pode servir como uma boia de salvação na tormenta emocional que marca o fim de um casamento. Eliane mostra que a preparação deve ser feita, se possível, bem antes de separar as escovas de dentes. E ensina desde como reconhecer que acabou até a maneira de se fortalecer para o dia D - a temível conversa definitiva que põe fim a um projeto em comum, normalmente iniciado com grande paixão e embalado por sonhos de uma vida inteira juntos. Terapia e consultas a contadores e advogados estão no roteiro.

O manual também antecipa o que vem logo depois do término - a hora de contar para os filhos, quem vai ficar com quem e com o quê, a divisão de tarefas, bens e dinheiro, a frieza de juiz e advogados no angustiante momento da assinatura dos papéis. E há o bem depois, a luz no fim do túnel após o - saudável e necessário - período de luto. Um tempo de reconstruir relações. Com os filhos, com o/a ex, com os novos amores. Além disso, a obra se preocupa em responder a questões jurídicas essenciais e oferece blogs e fóruns de discussão na rede para os momentos de troca de experiência e desabafo.

Um aspecto peculiar que diferencia homens e mulheres na relação com o divórcio é a hora em que cada um se rende ao fim da união. Em geral, mesmo após todos os indícios de ruína, a mulher tende a negar a realidade e se sente surpreendida com a separação (quando a decisão é tomada pelo homem, obviamente). Já eles, postergam o divórcio até o limite. "O que os prende em casa são os filhos e a questão financeira", diz Eliane. Foi o que ocorreu com o guarda civil Mateus Marcelo Jesus, 40 anos, que manteve durante três anos um casamento arruinado. "Esperei até ter condições de deixá-las amparadas financeiramente", afirma Mateus, em referência à ex-mulher e às duas filhas.

A atriz Rogéria Capetine, 29 anos, tinha todos os elementos para prever seu futuro, mas preferiu abstrair os fatos e apostar na sorte. "Ele me traiu uma vez quando namorávamos", afirma. Após a descoberta, apesar de desconfiada, não resistiu às investidas do amado e cedeu ao pedido de casamento. "Eu tinha esperanças de que tudo se acertasse", diz. Para testar a fidelidade do marido, se passou por outra mulher e o abordou pela internet. "Ele deixou claro que me trairia de novo", conta a atriz, que se separou há três anos, mas ainda não está certa do divórcio. "Vou sentir um vazio quando os papéis forem assinados." "O maior desafio é entender que o casamento acaba, mas a vida continua", afirma a psicóloga Maria Tereza Maldonado, que publicou recentemente o livro "Casamento, Término e Reconstrução" (Integrare Editora).

Dados da última pesquisa estatística do registro civil do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que um em cada quatro casamentos se desfaz no Brasil. Em 2007, foram registrados cerca de 180 mil divórcios e 51 mil separações no País - 200% a mais do que no ano de 1984. "O brasileiro não se mantém numa relação sem felicidade", afirma a antropóloga Mirian Goldenberg. Ao contrário do que possa parecer, isso não prenuncia uma crise na instituição. "É um sinal da valorização do casamento satisfatório", afirma Mirian. Em 2007, foram realizados 916 mil casamentos - 3% a mais que no ano anterior. A taxa inclui os divorciados. Se há manuais para ajudá-los, melhor.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Entrevista Folha do Bosque Rogéria Capetine.


REPORTAGEM DE CAPA DA FOLHA DO BOSQUE

AGOSTO DE 2010

“Não é nada disso que você está pensando”
Cada vez mais casais se separam ao descobrirem traição através da internet e brigam por causa de ciúmes virtuais

por Luiz Neto e Heloise Ornelas


Os mundos real e virtual da atriz Rogéria Capetine (na foto ao lado) se confundem. Ao mesmo tempo em que ela se prepara para estrear no cinema com o filme “Não é nada disso que você está pensando”, a bela confessa que descobriu pela internet que seria traída. Criou até um perfil falso no Orkut e outro no MSN para testar a fidelidade do marido. “Resolvi marcar um encontro e ele aceitou na hora”, conta. Ao marido, talvez, só tenha restado responder o tradicional: “Não é nada disso que você está pensando”.
Casos como o da atriz são cada vez mais comuns em tempos de internet e reunimos aqui algumas histórias que mostram que ficou para trás o tempo em que marcas de batom na camisa eram a única prova de infidelidade.
Praticamente detetives particulares de relacionamentos, os internautas de carteirinha quase nunca abandonam a sua ferramenta de trabalho. Moradora do condomínio Península, Capetine está sempre com seu notebook por perto. Costuma dizer que é como se fosse o seu estojinho de maquiagem que ela leva para todos os lugares. Para responder a essas perguntas, enviadas pela Folha por e-mail, ela parou a corrida na praia, fez um pit stop num quiosque para uma água de coco e abriu o seu brinquedinho.

Poderia nos contar um pouco mais sobre a experiência de testar a fidelidade do seu marido pela internet?
“Criei um perfil falso no Orkut, um no MSN e comecei a paquerá-lo. Trocamos ideias durante uns meses até que ele começou a pedir para ligar a webcam. Resolvi marcar um encontro e ele aceitou na hora, mas desisti. Tudo que conversei na internet era suficiente para saber o que eu queria. Ele deixou claro que me trairia.

Faria isso outra vez, com outra pessoa?
“Com certeza. Mas agora os homens vão tomar cuidado comigo (risos)”.

Você acha que a traição virtual, aquela que não sai do computador, pode ser considerada uma traição de fato?
“Hoje em dia é normal namoro pela internet. Tenho vários amigos que se conheceram na rede e estão namorando e outros casados até hoje. Traição é traição, mesmo sem sair do computador”

Site da máteria

sábado, 9 de outubro de 2010

Peça : "Amanhã é dia de pecar"

Baseada no livro homônimo de Mário Lago e José Wanderley, a comédia Amanhã É Dia De Pecar aborda temas polêmicos como sexo, traição e adultério. No palco, um casamento perfeito começa a se destruir quando a esposa passa a desconfiar que seu marido não é fiel.

Com direção de Deivid Bertollo, a montagem é estrelada por Karinna Anhê, Rogéria Capetine, Cintia Travassos, Cleidson Gonçalves, Deivid Bertollo, Kamilla Anhê, Leo San, Victor Carvalho e Vitor Robert. A peça fica em cartaz até 30 de julho, no Teatro Ipanema.




Foto: Claudia Elias/ Divulgação



















Trabalhos Rogéria Capetine